Por Hanna Thuin, estudante de Direito da Universidade de Brasília.
A história que segue é suja, densa – tão densa quanto o último respingo dela. A história que segue é dantesca: retrato de um pesadelo acalorado pelo inferno. É uma história que nada posso barganhar para esquecer; história que nada pude fazer para deter. É uma história-memória sem cortes ou censuras – a linguagem é crua e dura. Inadequada para quem com a verdade da realidade não pode ter. Não leia se este último papel cabe em você.